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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

OS CORPOS ESPIRITUAIS


PORQUE O ESPÍRITO PRECISA DE CORPOS  
Se a potente energia que é criada pelo espírito chegasse diretamente aos corpos mais densos certamente iria desintegrá-los, por isso o espírito para atuar em dimensões mais densas se reveste de corpos que diminuem a sua potência energética.
Da mesma forma que a potencia da energia que sai de uma hidroelétrica sofre um descenso energético para ascender uma lâmpada sem explodi-la, a energia vinda do espírito também sofre uma adaptação energética para poder agir nas diversas dimensões sem danificar os corpos que irá utilizar.
Este processo é denominado de descenso energético.
Todos os corpos que revestem o Espírito têm origem no mesmo elemento primitivo, isto é, no Fluido Cósmico Universal; todos são matéria, apenas em estados diferentes.

O ESPÍRITO E SEUS CORPOS NA VISÃO DE KARDEC
No século 19 o conhecimento espiritual ainda era muito restrito as Doutrinas Secretas que restringiam os ensinamentos apenas para seus seguidores.
 
DOUTRINAS SECRETAS
· Escondiam os ensinamentos do povo;
· Somente podiam ter conhecimento aqueles que faziam pactos de iniciação e aquele que divulga-se pagaria com a própria vida;
· povo somente sabia de alguns ensinamentos superficiais através dos iniciados;
· Ao povo passava-se somente ensinamentos interpretados a luz dos interesses dos iniciados da Doutrina Secreta Kardec, como bom didático, adaptou muitos ensinamentos a um nível que o povo conseguisse compreendê-los; quanto foi corajosa a atitude de Kardec naquela época.
Ainda hoje há muitas pessoas, que dificultam as outras pessoas de obterem conhecimento (É proibido ler isto, aquilo, etc, etc, etc...) Entre os ensinamentos adaptados por Kardec para que o povo pudesse compreendê-los está o que diz respeito aos corpos espirituais.
O espírito, na condição de foco inteligente e diretor da vida, encontra-se envolto por vários campos energéticos, cada qual a vibrar na dimensão espacial que lhe é própria, sendo o campo físico, a camada mais externa e, portanto, a mais densificada da complexidade humana.
Objetivando facilitar o entendimento da seriação energética do homem, Kardec resumiu o assunto de forma a facilitar a compreensão, preferiu a denominação de perispírito para englobar tudo aquilo que reveste a essência espiritual, ou seja, que se encontra interposto entre o espírito e o campo físico. Allan Kardec englobou todos os corpos espirituais e criou a denominação de perispírito. "Portanto, o perispírito, é uma nomeclatura utilizada por Allan Kardec e representa todos os corpos
espirituais que envolvem o Espírito. Em síntese o nosso espírito está envolto em muitos corpos que se subdividem de acordo com as várias dimensões em que atuamos.
O processo evolutivo do conhecimento espírita não pára. Naturalmente em compreensão de cada época, as obras complementares, sobre tudo as da autoria de André Luiz, trouxeram mais iluminação acerca da especificação dos invólucros dos Espíritos.  
 
SEDE DA MEMÓRIA E SENSIBILIDADE
É comum encontrarmos alguns autores espíritas que confundem alguns atributos do Espírito como sendo dos corpos espirituais. A sede da memória é um deles. Segundo Kardec, o Espírito é quem possui a sede da memória, pois ele é o ser inteligente, pensante e eterno. Sem o Espírito, os corpos espirituais são matéria inerte privada de vida e sensações. A mesma coisa se dá quando nos referimos à sede da sensibilidade. É o Espírito quem ama, sofre, pensa, é feliz, triste, ou seja, é nele que residem todas essas sensações ou faculdades.
Os corpos espirituais somatizam e transmitem todas essas sensações e acumulam as energias oriundas dos pensamentos, sentimentos, emoções, etc. Portanto os corpos espirituais, são instrumento a serviço do Espírito. Como sabemos, ao pensar criamos a energia mental. Os sentimentos e as emoções também criam energias específicas, toda energia é matéria e por serem matéria ficam retidas nos corpos espirituais. Em resumo, os corpos espirituais são matéria, não pensam nem tem memória. Isso são atributos do Espírito.
 
OS CORPOS ESPIRITUAIS NA VISÃO DE ANDRÉ LUIZ
O processo evolutivo do conhecimento espírita não pára. Naturalmente em compreensão de cada época, as obras complementares, sobre tudo as da autoria de André Luiz, trouxeram mais iluminação acerca da especificação dos invólucros dos Espíritos. André Luiz substitui o nome tradicional de perispírito por psicossoma ou corpo espiritual; André Luiz afirma que o corpo mental é o envoltório sutil da mente; André Luiz afirma também que o corpo vital ou duplo etérico é a duplicata energética que reveste o corpo físico do homem. O Espírito André Luiz, estudando o Homem de acordo com o Espiritismo estabelece que ele é composto de:
- Corpo Fisico ou Soma;
- Duplo Etérico ou biossoma;
- Psicossoma;
- Corpo Mental;
- Espírito.
a) EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS CAP. 2 PÁG. 25 (1958)
O corpo mental, assinalado experimentalmente por diversos estudiosos, é o envoltório sutil da mente e que, por agora, não podemos definir com mais amplitude e conceituação, além daquela com que tem sido apresentado pelos pesquizadores encarnados, e isto por falta de terminologia adequada no dicionário terrestre.
b) E VOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS 1 ª PARTE - CAP. 17 PÁG. 128 (1958)
No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura.
c) NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE CAP. 11 PÁG. 99 (1955)
A princípio seu perispírito ou “corpo Astral” estava revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o “duplo etérico”, formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora.
d) NOSSO LAR - CAP. 36º - O SONHO
Recolhido ao quarto confortável e espaçoso, orei ao Senhor da Vida agradecendo-lhe a bênção de ter sido útil. A "proveitosa fadiga" dos que cumprem o dever não me deu ensejo a qualquer vigília desagradável. Daí a instantes, sensações de leveza invadiram-me a alma toda e tive a impressão de ser arrebatado em pequenino barco, rumando a regiões desconhecidas. Para onde me dirigia? Impossível responder. A meu lado, um homem silencioso sustinha o leme. E qual criança que não pode enumerar nem definir as belezas do caminho, deixava-me conduzir sem exclamações de qualquer natureza, extasiado embora com as magnificências da paisagem. Parecia-me que a embarcação seguia célere, não obstante os movimentos de ascensão. Decorridos minutos, vi-me à frente de um porto maravilhoso, onde alguém me chamou com especial carinho: - André!... André!... Desembarquei com precipitação verdadeiramente infantil. Reconheceria aquela voz entre milhares. Num momento, abraçava minha mãe em transbordamentos de júbilo. Fui conduzido, então, por ela, a prodigioso bosque, onde as flores eram dotadas de singular propriedade de reter a luz, revelando a festa permanente do perfume e da cor. Tapetes dourados e luminosos estendiam-se, dessa maneira, sob as grandes árvores sussurrantes ao vento. Minhas impressões de felicidade e paz eram inexcedíveis. O sonho não era propriamente qual se verifica na Terra. Eu sabia, perfeitamente, que deixara o veículo inferior no apartamento das Câmaras de Retificação, em "Nosso Lar", e tinha absoluta consciência daquela movimentação em plano diverso. Minhas noções de espaço e tempo eram exatas. A riqueza de emoções, por sua vez, afirmava-se cada vez mais intensa.
 
OS CORPOS ESPIRITUAIS NA VISÃO DE OUTROS AUTORES ESPÍRITAS
Jorge Andréa dos Santos, médico e também renomado escritor espírita, entende o homem composto de:
- Corpo físico.
- Duplo Etérico ou Corpo físico
- Perispírito ou Psicossoma
- Corpo mental
- Inconsciente atual
- Inconsciente passado ou Arcaico
- Inconsciente puro ou Espírito
FORÇAS SEXUAIS DA ALMA CAP. 1 PÁG. 32 e 36 (1996)
1) Ainda poderíamos acrescentar no esquema do psiquismo o corpo mental envolvendo o inconsciente atual.
2) Não poderíamos deixar de aventar as possibilidades da existência de um campo energético apropriado, entre o perispírito e o corpo físico, o duplo etérico.
Outros livros de autores diversos:
MEDICINA DA ALMA CAP. 4 PÁG. 43 (1998)
No ser humano, o duplo etérico constitui a parte mais eterizada, ou menos grosseira, do corpo físico.
O PASSE ESPÍRITA CAP. 4 PÁG. 84 (1996)
O duplo etérico é, pois, um corpo fluídico, que se apresenta como uma duplicata energética do indivíduo, interpenetrando seu corpo físico, ao mesmo tempo em que parece dele emergir.
DA ALMA HUMANA CAP. 3 PÁG. 46 (1956)
O duplo etérico tem, pois, uma individualidade própria, característica, inconfundível, ainda que fazendo parte integrante do corpo físico ou somático
 
AS DEFINIÇÕES DOS CONCEITOS UTILIZADOS
 
1 – INCONSCIENTE PURO/CORPO DIVINO/CORPO ÁTMICO
- Espírito Essência ou Centelha Divina.
- Mônada ou Semente pulsante de vida.
- Eu Cósmico.
2 – INCONSCIENTE PASSADO OU ARCÁICO/CORPO BÚDICO
- Este é o corpo onde somatizam-se as impressões oriundas do Banco de dados da consciência.
- Onde está gravado a energia mental dos dados relativos a nossa evolução (é como fosse um disquete onde estão gravados arquivos e que para acessá-lo é necessário um computador, este seria o espírito).
3 – INCONSCIENTE ATUAL/CORPO NIRVÂNICO/MENTAL SUPERIOR
- Este é o corpo onde somatizam-se as impressões oriundas das nossa vontade, desejos, força, imaginação, determinação.
- Este é o corpo onde estão latentes as energias criadas pela nossa sentimento, emoções, vontade, desejos, força, imaginação, determinação.
4 – CORPO MENTAL/MENTAL INFERIOR
- Este é o corpo onde somatizam-se as impressões oriundas dos nossos pensamentos (Inteligência, mentalidade, reflexão, raciocínio, associação de idéias, percepção).
- Este é o corpo onde estão as energias ativas criadas pelos nossos pensamentos.
5 – PSICOSSOMA/CORPO ESPIRITUAL/PERISPÍRITO/CORPO ASTRAL
- Este é o corpo onde somatizam-se as impressões oriundas dos nossos sentimentos, paixões, emoções e vícios.
- Este é o corpo onde estão as energias ativas criadas pelos nossos sentimentos, paixões, emoções e vícios.
- Ele é também o MOB (modelo organizador biológico – modelador do corpo físico).
6 - DUPLO ETÉRICO
- Campo energético apropriado entre o Perispírito e o Corpo Físico, é semi-material, formado duma matéria mais grosseira que o Perispírito e mais sútil que o Corpo Físico.
- Este é o corpo onde as energias são distribuídas do espiritual para o físico e vice-e-versa, é considerado o mantenedor energético, uma verdadeira usina de energia. Distribui as energias vitalizantes pelo corpo físico. Por isso também é chamado de Corpo da Vitalidade
- É por onde as energias espirituais "condensam" em direção ao corpo.
- É uma espécie de capa fina, sobre a pele, de matéria etérica que forma o magnetismo humano.
7 – CORPO FÍSICO
– Suporte material do espírito encarnado.
– Meio de que ele dispõe para atuar na matéria.
– Nele somatizam-se os impulsos positivos ou negativos oriundos dos demais corpos, em forma de vitalidade ou doenças, desajustes ou desarmonias.
– Nele também somatizam-se as impressões oriundas das personalizadas que vivemos encarnações anteriores, que hoje se encontram latentes mas existentes em nosso animismo. 
 
O PERISPÍRITO
Definição, origem e natureza
O perispírito é uma condensação do fluido cósmico universal em torno de um foco de inteligência, ou Alma. É o envoltório semimaterial do Espírito e o laço que une o Espírito à matéria do corpo.
Se diz que o perispírito é semimaterial porque pertence à matéria pela sua origem (Fluido Universal) e à espiritualidade pela sua natureza etérea.
Por sua natureza e em seu estado normal o perispírito é invisível, porém, ele pode sofrer modificações que o tornem perceptível e até tangível, ou seja, possível de ser visto e tocado.
O Espírito extrai seu perispírito dos elementos contidos nos fluidos ambientais de cada mundo, de onde se deduz que os elementos constitutivos do perispírito variam conforme os mundos.
A natureza do perispírito está sempre em relação ao grau de adiantamento moral do Espírito, portanto, conforme seja mais ou menos depurado o Espírito, seu perispírito se formará das partes mais puras ou mais grosseiras do fluido peculiar ao mundo onde ele venha encarnar.
Propriedades
O perispírito não se acha encerrado nos limites do corpo, como numa caixa.
Pela sua natureza fluídica, ele é expansível, irradia para o exterior e forma em torno do corpo uma atmosfera que o pensamento e a força de vontade podem dilatar com maior ou menor intensidade.
Sendo o perispírito dos encarnados de natureza idêntica a dos fluidos do mundo espiritual, ele os assimila com facilidade, como uma esponja se embebe de um líquido.
Atuando esses fluidos sobre o perispírito, este, a seu turno, reage sobre o organismo material com o qual se acha em contacto molecular.
Se os eflúvios são de boa natureza o corpo ressente uma impressão salutar; se são maus, a impressão é penosa. Se são permanentes e enérgicos, os eflúvios maus podem ocasionar desordens físicas; não é outra a causa de certas enfermidades.
Em virtude de sua natureza etérea, o Espírito propriamente dito não pode atuar sobre a matéria grosseira, sem intermediário, isto é, sem o elemento que o ligue à matéria.
Principais propriedades do perispírito
Visibilidade: Por meio de uma espécie de condensação o perispírito, que normalmente é invisível, pode tornar-se perceptível à vista.
Tangibilidade: Pode, o perispírito chegar a adquirir as propriedades de um corpo sólido e tangível, conservando, porém, a possibilidade de retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível.
Transfiguração: Admite-se que o Espírito pode dar ao seu perispírito toda a aparência que desejar, isto opera-se por uma mudança no aspecto geral da fisionomia ou por uma aparência luminosa. Isto pode ocorrer com o perispírito de uma pessoa desencarnada, como no de uma pessoa encarnada, não isolada do
corpo, mas irradiando-se ao redor do corpo de maneira a envolvê-lo, como um vapor, poderá mudar de aspecto, se tal é a vontade do seu espírito. Um outro espírito que esteja desencarnado, combinando seu fluido com o de um outro que esteja já encarnado pode-lhe substituir a aparência.
Bi-corporeidade: O Espírito de uma pessoa encarnada recobra parte se sua liberdade, isolando parcialmente do corpo, seu perispírito adquirindo momentaneamente a tangibilidade, aparece em outro local, tornando-se presente fisicamente em dois lugares ao mesmo tempo e mostrando-se com todas as
aparências da realidade. Neste estado, o corpo físico não estará jamais num estado normal, estará mais ou menos extático.
Penetrabilidade: Matéria nenhuma lhe opõe obstáculo, ele atravessa todas, como a luz atravessa corpos transparentes.
Emancipação: Ela acontece através do sono e desdobramento mediúnico.
Funções
O perispírito é o organismo que personaliza e individualiza o Espírito e o identifica quanto à aparência.
A alma após a morte jamais perde sua individualidade.
Ela comprova essa individualidade, apesar de não mais possuir o corpo material, e o perispírito guarda a aparência de sua última encarnação. É através dele que um ser abstrato como é o Espírito se torna um ser concreto, definido e apreensível pelo pensamento.
Molde do corpo físico
Pode-se dizer, que ele é o esboço, o modelo, a forma em que se desenvolve o corpo físico.
Ele é também o MOB (modelo organizador biológico). É na sua intimidade energética que se agregam as células, que se modelam os órgãos, proporcionando-lhes o funcionamento.
Princípio das Comunicações
Para atuar na matéria, o Espírito precisa de matéria.
Como já foi dito, em virtude de sua natureza etérea, o Espírito, propriamente dito, não pode atuar sobre a matéria grosseira sem um intermediário que o ligue a essa matéria.
Esse intermediário, que nós chamamos de perispírito, nos faculta a chave de todos os fenômenos espíritas de ordem material. Portanto, o perispírito é o órgão de manifestação utilizado pelo Espírito nas comunicações com o plano dos espíritos encarnados.
Sede da memória e sensibilidade É comum encontrarmos alguns autores espíritas que confundem alguns atributos do Espírito como sendo do perispírito.
A sede da memória é um deles. Segundo Kardec, o Espírito é quem possui a sede da memória, pois ele é o ser inteligente, pensante e eterno. Sem o Espírito, o perispírito é uma matéria inerte privada de vida e sensações.
A mesma coisa se dá quando nos referimos à sede da sensibilidade. É o Espírito quem ama, sofre, pensa, é feliz, triste, ou seja, é nele que residem todas essas sensações ou faculdades.
O perispírito é apenas o órgão que transmite todas essas sensações e acumula as energias oriundas dos pensamentos, sentimentos, emoções, etc. Portanto o perispírito, é um instrumento a serviço do Espírito.
Como sabemos, ao pensar criamos a energia mental. Os sentimentos e as emoções também criam energias específicas, toda energia é matéria e por serem matéria ficam retidas no perispírito. Em resumo, o perispírito é matéria, não pensa nem tem memória. Isso são atributos do Espírito.
Órgão sensitivo do Espírito
O perispírito é o órgão de transmissão de todas as sensações do Espírito.
O corpo recebe uma sensação que vem do exterior, o perispírito que está ligado a esse corpo transmite essa sensação e o Espírito, que é o ser sensível e inteligente a recebe.
E vice-versa: quando o ato é de iniciativa do Espírito, o perispírito transmite e o corpo executa.
Os órgãos do períspírito
Pela simples observação do corpo físico, pode-se deduzir que o Perispírito possui, também, algo
semelhante a órgãos, isto é, aglomerados de moléculas, cuja configuração especial é destinada à execução de funções determinadas.
Tais aglomerados moleculares, evidentemente, são apropriados ao funcionamento na vida extra física, promovendo a captação e assimilação de energias e fluídos necessários à sua manutenção, captação e assimilação, que se processam de modo, essencialmente, diverso da vida física.
Não podem, por isso mesmo, ser iguais aos órgãos do corpo denso, mas determinam, pelas linhas de força que os caracterizam, a conformação e distribuição funcional destes últimos, os quais, naturalmente estão adaptados, pela evolução biológica, à execução e às suas funções específicas.
Os órgãos do perispírito podem ser lesados pela ação desordenada ou maléfica da mente do indivíduo.
Peso do perispírito
O gênero de vida de cada um, no indivíduo carnal, determina a densidade do organismo perispirítico, após a perda corpo denso.
O mundo espiritual, guarda íntima ligação com o progresso moral que realizamos. A medida que crescermos em moralidade, nosso perispírito gradativamente vai ficando mais leve e poderemos nos movimentar em planos mais sutís. Ao desencarnamos iremos ao plano que seja compatível com a nossa densidade perispiritual.

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